Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors
Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors

Por que é tão importante refletirmos sobre a morte?

Última atualização do post:

Livro traz reflexões sobre a vida – Imagem: Arquivo pessoal
Livro traz reflexões sobre a vida – Imagem: Arquivo pessoal

Uma reflexão sobre a vida e a morte

Quero deixar aqui para vocês hoje um texto sobre o livro que transformou a minha maneira de viver: a reflexão sobre a vida e a morte

Viver plenamente não é apenas uma questão de existir, mas sim de compreender a profundidade e a beleza de cada momento. A reflexão sobre a vida e a morte, embora de grande importância, é uma jornada que muitas vezes evitamos. Porém, o livro “A Morte é um Dia que Vale a Pena Viver”, de Ana Cláudia Quintana Arantes, nos convida a encarar esse tabu de frente e, surpreendentemente, descobrir que a morte pode ser um catalisador para um novo olhar sobre a vida.

O título do livro já sugere uma perspectiva única e otimista, desafiando a visão convencional da morte como um evento sombrio e inevitável. Ao longo das páginas, Arantes, médica paliativista, compartilha suas experiências lidando com pacientes terminais e explora as transformações que ocorrem quando enfrentamos a finitude da existência.

A morte como mestre da reflexão em nossas vidas

A autora argumenta que a morte pode ser uma mestra valiosa, capaz de nos ensinar lições preciosas sobre a importância de vivermos conscientemente. Enxergar a morte não como inimiga, mas como parte integral da jornada humana, nos permite reavaliar nossas prioridades, encontrar significado e cultivar uma apreciação mais profunda pela vida.

Porque refletir sobre a morte: desconstruindo medos e tabus

A sociedade muitas vezes evita discutir a morte, criando assim um véu de tabus e medos ao seu redor. Arantes desafia essa resistência cultural, propondo que a abertura para refletir sobre a vida e a morte não apenas nos prepara para o inevitável, mas também nos capacita a viver de maneira mais autêntica.

Redescobrindo o sentido da vida

Antes de mais nada, ao abordarmos o tema da morte, nos confrontamos com a impermanência da vida e a fragilidade do tempo. Isso nos leva a questionar o que é verdadeiramente significativo para nós. O livro sugere que, ao reconhecer a transitoriedade da existência, podemos redescobrir e fortalecer nossos propósitos. Dessa forma, passamos a cultivar relacionamentos mais profundos e a apreciar as pequenas alegrias do cotidiano. Refletir sobre o sentido da vida é sempre muito importante.

A morte como motivação para a mudança

Acima de tudo, a compreensão da nossa finitude pode ser um poderoso motivador para mudanças positivas em nossas vidas. Sendo assim, se nos conscientizarmos de que a morte é inevitável, nos motivamos a buscar experiências significativas, perseguir nossos sonhos e cultivar relações autênticas. Passamos a encarar cada dia como uma oportunidade única para vivermos plenamente.

Refletir sobre a vida e a morte e redescobrir os motivos para ser feliz – Imagem: Canva

A busca pela autenticidade

Em suma, uma das questões fundamentais que o livro aborda é a necessidade de vivermos autenticamente. Muitas vezes, em meio às demandas do cotidiano, perdemos de vista o que realmente importa. Nesse sentido, a consciência da finitude nos impele a reavaliar nossas escolhas e buscar uma vida alinhada com nossos valores mais profundos. Certamente, ao encararmos a morte como uma possibilidade real e iminente, somos motivados a questionar a autenticidade de nossas vidas, a abandonar máscaras sociais e a buscar uma existência mais verdadeira.

A autenticidade, nesse contexto, também se estende aos relacionamentos. O livro nos convida a repensar como nos conectamos com os outros. A morte nos lembra da fragilidade dos laços humanos e nos incentiva a nutrir relacionamentos significativos. Assim, ao invés de nos perdermos em trivialidades, podemos investir tempo e energia em construir conexões genuínas, expressar sentimentos e reconciliar diferenças. Ou seja, a morte, paradoxalmente, torna-se um catalisador para uma vida mais rica em amor e empatia.

O valor do tempo

Outro aspecto crucial explorado por Ana Cláudia Quintana Arantes é o valor do tempo. A rotina agitada muitas vezes nos faz esquecer a preciosidade de cada momento. Nesse sentido, ao reconhecermos que a morte pode nos surpreender a qualquer instante, somos instigados a repensar como utilizamos nosso tempo. O livro nos desafia a abandonar a procrastinação e a abraçar ações que verdadeiramente importam. Se cada dia é um presente, a maneira como escolhemos vivê-lo ganha uma nova perspectiva, transformando-se em uma oportunidade para crescimento, aprendizado e contribuição.

A aceitação da impermanência

A sociedade contemporânea muitas vezes nos conduz a buscar uma vida marcada pela permanência e estabilidade. No entanto, refletir sobre a morte nos recorda da inevitabilidade da impermanência. Em vez de resistir a essa realidade, o livro sugere que abracemos a fluidez da existência. Ao aceitar a natureza transitória da vida, podemos desenvolver uma mentalidade mais flexível e adaptável. Isso não significa resignação, mas sim a capacidade de apreciar cada fase da vida, mesmo nas dificuldades, reconhecendo que a mudança é uma constante inevitável.

A gratidão como transformadora da Vida

A gratidão emerge como uma poderosa força transformadora ao longo das reflexões de Arantes. Reconhecer a efemeridade da vida nos leva a apreciar as bênçãos que temos. O livro nos incentiva a cultivar uma atitude de gratidão, mesmo nas situações mais desafiadoras. A morte, ao invés de gerar amargura, pode se tornar uma inspiração para reconhecermos as dádivas presentes em nossa jornada. A prática diária da gratidão não apenas eleva o espírito, como também nos ajuda a construirmos resiliência diante das adversidades.

A transcendência pessoal

Por fim, “A Morte é um Dia que Vale a Pena Viver” sugere que a transcendência pessoal é uma jornada que se encontra intrinsecamente ligada à aceitação da morte e refletir sobre a vida e o agora. A compreensão de nossa mortalidade nos impulsiona a buscar um significado mais profundo e duradouro em nossas vidas. Ao invés de nos fixarmos em objetivos superficiais, somos motivados a explorar o propósito maior que transcende nossa existência individual. Essa busca pela transcendência não é apenas espiritual, mas também se manifesta na contribuição positiva para o bem-estar coletivo e na construção de um legado significativo.

Em suma, “A Morte é um Dia que Vale a Pena Viver” é mais do que um livro sobre o fim da vida; é um guia inspirador para vivermos de maneira mais consciente, autêntica e significativa. Ao confrontarmos a morte, somos convidados a repensar nossas prioridades, valorizar o tempo, cultivar relacionamentos autênticos, aceitar a impermanência e buscar uma vida enraizada na gratidão e na transcendência. A morte, longe de ser um tema sombrio, torna-se um catalisador para uma jornada mais rica e plena.

Refletir a vida e a morte: um convite para uma vida mais profunda e significativa

“A Morte é um Dia que Vale a Pena Viver” não é apenas um livro sobre a mortalidade, é, porém, um convite para repensarmos nossa relação com a vida. Ao aceitarmos a morte como uma parte intrínseca da existência, somos capacitados a viver com mais propósito, apreciação e gratidão. Em vez de temermos a morte, podemos vê-la como uma guia sábia que nos lembra constantemente da preciosidade da vida e da importância de vivê-la de maneira plena e significativa. E você já fez uma reflexão sobre a vida e a morte?

Para isso, você pode contar comigo!

Te convido a conhecer o meu livro Seja Protagonista da sua vida, onde trago práticas para te apoiar na jornada do autoconhecimento.

Para ler outros dos meus artigos entre aqui!

Conte Comigo!

Minhas redes sociais.

Gostou deste artigo?

Compartilhe no Facebook
Compartilhe no Twitter
Compartilhe por E-mail
Compartilhe no Pinterest
Compartilhe no Linkedin
Picture of Beatriz Setto Godoy

Beatriz Setto Godoy

Olá! Eu sou Beatriz Setto Godoy, mais conhecida como Bia. Uma ítalo-brasileira, apaixonada pelo mundo: por conhecer lugares, pessoas e culturas diferentes. Tenho formação em Administração, Psicanálise, em Comunicação Não-Violenta e em Programação Neurolinguistica. Sou uma arquiteta de pessoas especialista em comunicação assertiva. Facilito treinamentos na área de comunicação, atendimento, liderança com o foco em criar conexões e melhorar o clima organizacional adquirido nos meus 20 anos de CLT. Com minha experiência de vida ajudo pessoas do mundo todo a se conhecerem para viverem com leveza e sentido. Realizo atendimentos psicoterapêuticos em português e inglês. Criei o Podcast Conecte-se com a sua Jornada, escrevo como colunista de um Blog para expatriadas e para uma revista Espanhola sobre bem estar, a Therapies Magazine e também, sou escritora de livros. Contem comigo!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

1 × 3 =

LEIA TAMBÉM

plugins premium WordPress

Este site usa cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Clique aqui para saber mais.